No tempo do ZIP Drive

Esta sexta tive a agradabilíssima surpresa de achar uma pá de Zip Disks e o respectivo ZIP Drive enquanto procurava por envelopes num dos armários do meu trampo, eles estavam lá esquecidos porém ainda funcionais. Interessante foi notar que eu REALMENTE sou meio estranho quando a euforia tomou conta de mim ao acha-los e todos os humanos presentes ficaram obnubilados com iss0, eles simplesmente não entendiam minha alegria por achar alguns “disquetes velhos esquisitos”.

Pra aqueles que não se lembram, os ZIP Drives surgiram quando os disquetes começaram a ser vistos com maus olhos devido a altíssima probabilidade de corrupção dos dados, o que simplesmente ocorria do nada, sem  nenhum motivo aparente, sem falar dos sofríveis 1,44MB de capacidade (nos disquetes floppy de alta densidade). Os zip disks, junto com os Bernoulli, apareceram pra ser um armazenamento removível mais válido que os disquetes e os ainda comparativamente caros CDs e suas gravadoras, mas logo logo eles provaram ser tão facilmente (e incompreensivelmente) corruptíveis quanto os disquetes sem falar que os ZIP Disks de capacidade “X” só eram lidos pelas leitoras/gravadoras ZIP de mesma capacidade.

Zip Disks 100MB em minhas mãos

Os zip drives podiam ser encontrados nas capacidades de 100, 250 e 750MB, com o aparecimento das memorias flash, de velocidade de escrita e leitura BEEEEEEEEEM maior que a maioria das mídias removíveis da época e com preço em continuada baixa os zip drives nem tiveram tempo de realmente se estabelecer como mídia largamente usada, pelo menos no Brasil, apenas os usuários mais abastados e empresas que queriam manter backup de arquivos críticos os utilizavam e mesmo assim eram menos confiáveis que as, ainda hoje utilizadas, fitas de back-up (basicamente fitas cassete de dados).


Cars and family

Gol GTS '89 A.P. 1.8

Semana passada fui ver uma construção lá perto da minha faculdade pra ver onde, como, e de onde tal futura edificação poderia ser atendida por serviços de voz e dados e como eu era, na ocasião, apenas um “acompanhante” do projetista que ia fazer o serviço, na volta paramos em uma “oficina”, na verdade era um lugsr onde apenas consertavam velocímetros e mostradores e talz e que portanto não poderia ser definida como oficina, mas enfim: vi um carro muito foda, fiquei apaixonado por um Golzinho quadrado GTS A.P. 1.8 que, pelo menos por fora, tava inteiraço.

O antigo Doblò do professor

Coisa interessante que vi também em tal “oficina” foi um gol bola com um daqueles adesivos de família e talz com NOVE, sim, NOVE filhas e um casal… No ensino médio tive (eu e os outros colunistas do Pudim) um professor de química (ótimo professor, diga-se de passagem) que tinha trocentos filhos, mas era um Doblò, logo cabia tanta gente, mas, porra, um Gol????? WTF?

Gol bola com NOVE filhas.


Possível rumo da Big N e coisas da semana passada

Estava eu a cavar cá dentro paciência para esperar a disponibilização do serviço 3DS Video no 3DS e acabo de perceber que tal serviço apenas será lançado este dia 13 na Europa… A Nintendo of America de qualquer forma diz que o serviço estará disponível ainda este verão (é verão no hemisfério norte lembram?), mas tudo bem, vamos esperar, muito embora eu jah esteja vendo que tal serviço vai estar combado com a obrigatoriedade de ter uma conta no Netflix e bem, eu NÃO vou pagar oito dólares mensais pra ver vídeos que eu nem terei largura de banda ou tempo pra baixar….

Cliff Bleszinski

O criador de Gears of War, que nunca escondeu que era um entusiasta da Big N diz que gosta da idéia do Wii U e que a maioria dos hardcore gamers vai falar um pouco de merda, mas vai acabar comprando o console da NoA, ‘andam dizendo: Oh, vai ser um novo Dreamcast e tal’, esquecem eles que ‘as vezes o que é velho é novo’, diz Bleszinski citando eventos parecidos como a Power Glove (o acessório dos sonhos porem inútil do NES) que resultou, anos depois, no Wii, ou o Virtual Boy que hoje deu no 3DS e de como o próprio Kinect é só uma webcam com algoritmos dee reconhecimento de imagens (quem quiser tentar programar seu prório Kinect pode procurar no Google e na Source Forge por OpenCV, é a biblioteca base que foi feita em cima dos algoritmos do Wii e resultou no Kinect).

Satoru Iwata & Wii U

Satoru Iwata (se você n sabe quem é esse cara este blog não deveria estar sendo lido por você) diz que não gosta da idéia, que vem assombrando muitos gamers, eu incluso, de que em breve os FPS vão dominar o mercado gamer, ‘não acho que devam acabar ou que não sejam um gênero válido, mas realmente não gostaria de ver o mercado reduzido a isso apena’ disse o mestreda Big N.

Enquanto isso Andrew House,  novo presidente da Sony Computer Entertainment Europe, diz que acho inevitável que proprietárias de Wiis migrem pro PS3, ele diz que a Sony tem dados que apontam que algo semelhante ocorreu com proprietários de N64 no passado que teriam, ainda segundo a própria Sony, migrado pro PS2 como um a plataforma mais madura… Eu infelizmente acho que a NoA está, a longo prazo, fadada ao esquecimento se nada mudar no cenário atual com o Wii U e a Next Gen. Mas  prefiro ir pra Micro$oft à Sony.


A primeira (in)utilidade do novo Pudim

ISBN 978-85-7422-208-9

Bem eis que o pudim começa e darei então o pontapé inicial, hoje, enquanto fazia hora na livraria esperando a minha Irma ter vontade de ir embora (fui levá-la  ao shopping) achei algo muito interessante: O “Guia Mangá de Calculo Diferencial e Integral” eu realmente estava cético quanto ao conteúdo, mas comprei tal publicação e já foi útil em alguma coisa. O livro fez com que minha irmã entendesse os princípios da trigonometria.

Uma leitura mais profunda vai me dizer se os R$ 40,00 que paguei no tomo valeram a pena, mas estou animado com o que já li (parei no segundo capitulo por enquanto, assim que terminar posto um review com scans decentes de algumas páginas (a única câmera que tenho disponível agora é a do 3DS que usei pras fotos do post) pra todo mundo poder ver a qualidade ou não do material e posto na minha página, a Oficina do Chaguinha.

Guia Mangá de Calculo Diferencial e Integral - ISBN 978-85-7422-208-9