The Last Post – Aconteceu de novo

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Vou me dar ao luxo de o meu último post ser um post vazio.

Ou nem tanto.

Até mais senhores, ou até que um dia eu decida reviver o Pudim de novo.

Obrigado pelos views, principalmente daqueles que acabaram se tornando frequentadores assiduos. O primeiro durou uns oito meses, este está em dois anos, que o próximo, se houver, dure muito mais tempo.

Cheers.


Como você vê o mundo?

paleta de cores

Estava eu a cavar cá dentro; Na verdade, já havia me debruçado sobre tal pensamento…

Já imaginaram como des de que adquirimos a fluência na lingua mãe, não importa qual seja, começamos a dar nomes pra variaveis que já existiam antes (muito embora apenas como entidades sem nome)? Quer dizer, parafraseando o Luis, quando aprendemos que papai significa o que significa, passamos a chamar a variavel (no caso outro humano) de valor igual, ou o mais semelhante possível, por tal nome, mas no Russia por exemplo alguma criança dizer papai não significa nada, enquanto “papaiovsk” teria o mesmo sentido.

Deixando claro que desta vez estou falando do nome que nos é imposto (sob a disfarce de nos ser ‘ensinado’) pra cada variavel, já repararam que nomes podem ser confundidos dentro da mesma ‘classe’ de variável? Por exemplo, se eu disser “camiseta” aqui em campo grande, as pessoas entenderiam o mesmo que se eu dissesse “camisa” nas terras de onde venho, do mesmo modo que dizer “camiseta” aqui significa “regata” por aquelas bandas. Agora e se tomarmos isso num grau um pouco maior de proximidade?

Quando dois individuos no meio de um calculo por exemplo, a mesma variavel no valor arbitrario de Q, e um deles chama Q de U e o outro chama Q de W, no final o resultado será o mesmo.

Já repararam como aslgumas vezes, diante da mesma peça, uma pessoa pode dizer que a peça tem cor ‘verde azulada’ enquanto outra pode dizer que tem cor ‘verde água’ ou outro nome afrescalhado qualquer… Não estou falando de daltonismo, mas já me peguei hoje pensando se o que pelos meus olhos é captado como, por exemplo, verde, é o mesmo que os olhos das outras pessoas entendem como verde, green, midori, grün, verte ou qualquer outro nome… Será que verde pra mim significa o mesmo comprimento de onda que significa pra outra pessoa? Nossos verdes são iguais? Imagine-se observando o por do sol enquanto está acompanhado: Será que vocês percebem da mesma forma a refração das ondas luminosas naquele momento? O mar, pense num mar azul, será que outras pessoas também o vêm azul como você? Ou será que seu azul é mais pálido, ou mais vivo ou mais escuro? Quer dizer, sei que diferentes pessoas percebem diferentes gostos numa mesma fruta por exemplo, isso deve-se ao fato deelas não terem exetamente o mesmo número de papilas do mesmo tipo, mas e os cones? E já que as células nunca são EXATAMENTE iguais (sim devim mas nao são), mesmo que tivessemos os mesmos números de cada tipo de cone, veriamos tudo no mesmo λ? Eu não sei e não tenho como saber, que merda, eu REALMENTE queria poder responder isso.


Respiração.

Mudando um pouco o foco, para quem um dia ja Amou. xD

Minha mão toca seu Rosto…
Sua mão toca meu Ombro…
Meus Lábios tocam os seus…
Sua mão agarra minas costas…
Minha boca envolve sua orelha…
Sua respiração quente me diz para continuar.
Minha mão arranha sua barriga…
A sua arranha minhas costas…
Minhas mãos agarram suas coxas…
E as suas marcam meu abdômen…
Quando nossos quadris se unem…
Sua respiração aumenta…
A minha fica ofegante…
O suor escorre de nossos Rostos até nossos pés…
Sua respiração quente me diz para continuar.
Nossas vozes somem.
Gritos mudos dissipam no ar.
Feições de Dor e Prazer se unem.
E então uma nova se forma.
Satisfação.
A exaustão toma conta de nossos corpos.
Nossas respirações nos dizem para continuar.
Seus Busto toca meu Tórax
E quando chega o momento, nós nos tornamos Um.
Seu corpo Recua
O meu o Liberta
Meus olhos olham os seus
Nossos Lábios se tocam
E então ouve-se em meio ao silêncio
somente quebrado pelo som da exaustão…
Eu Amo Você.

Obrigado.
Erick, O Jatoba.


O fim após uma década…

Eu me lembro  de quando  o vi pela primeira vez… todos o queriam e sempre estava em falta. Procurei em todas as lojas da cidade com minha mãe. Após muitas buscas lá estava ele: Prata, com a marca do preço em cima. O vendedor havia dito que só tinha aquele. O último Playstation 2 da loja. Eu disse que ia levá-lo , minha mãe dizia que era melhor esperar chegar mais, iriam vir da cor preta. Eu queria aquele. O cara ainda destravou o console pra mim e me deu os 2 controles da mesma cor. Cheguei em casa e o primeiro cd que eu coloquei pra rodar foi Tomb Raider ( comprado de uma vizinha que tinha ps1). E depois disso veio Fifa, God of War, GTA e outros jogos 34 jogos que eu tinha comprado de muita gente.   Eu sei que os meninos do blog não curtem o console, mas para mim ele foi muito importante. Minha mãe teve de tirá-lo de mim para que hoje fosse uma universitária. Ele ainda está na minha família, mesmo com vários problemas.

Quando eu li a notícia de que o Playstation 2 não seria mais produzido, achei que fosse boato. Mas já é oficial, então eu só tenho a agradecer a quem o criou.

Foram 13 anos de sucesso e fico feliz por fazer parte dessa história.

PS2prata

 

 

 

 

 

 

 

Abraços,

Lyn de Souza


2012 in review by WordPress

O WordPress.com preparou um relatório com os dados deste blog em 2012.

Olhem só:

600 pessoas chegaram ao topo do Everest in 2012. Este blog teve cerca de 11,000 visualizações em 2012. Se todas as pessoas que chegassem ao cume do monte Everest visualizassem este blog, levaria 18 anos pra completar esse número de visualizações.

Clique aqui para ver o relatório.


Os 12 de 2012

Olá  Desocupados!

Mais um ano se foi e muitas coisas rolaram aqui no Pudim: Galera nova ( inclusive eu), posts um tanto polêmicos, bizarrices, conhecimento, inutilidades e muita gente curtindo o Blog !!!! Então eu decidi trazer no meu último post de 2012 os posts mais vistos do ano.

12 – Será que isso Funciona? 39 visualizações

11 – 50 tons depois… 41 visualizações

10 – Sobre o Pudim 42 visualizações

9 – Para quem Se Pergunta – Infância 46 visualizações

8 – E nas eleições 2012 …  60 visualizações

7 –  Já tem sua arma para o Apocalipse Zumbi? 69 visualizações

6 – [New] Ragnorok Online 2 Closed Beta Test Review  74 visualizações

5 – Zumbis: E agora quem poderá nos ajudar? 81 visualizações

4 – Manual do Acadêmico: O prédio 147 visualizações

3 – Apocalipse Zumbi: Meu carro de fuga 175 visualizações

2 – Kafra Pron – Just a zeny away. 256 visualizações

1 – Bomberman: do jeito que você ainda não jogou   527 visualizações

Eu gostaria de agradecer aos meninos que me receberam super bem aqui no Blog e dar Boas Vindas ao Horion e que 2013 seja pra ele o que 2012 foi pra mim aqui no Pudim.

E queria dizer para galera  que curte o Blog   e os meus posts que o ano que vem tem mais!  E um beijo para todos vocês! E vou dar uma  antecipada do que vem em 2013 …

Feliz 2013,

Lyn de Souza


AsiaSoft, a decepção.

Não sei se mais alguém passou ontem o dia todo esperando pra jogar RO2 só pra se decepcionar no final, mas bem, eu e o Caio passamos.

O Video a seguir descreve perfeitamente como estou me sentindo em relação a isso:

Enough said, enough sad.


A pedidos, post tag-team sobre O Hobbit

Esse post vai ser consideravelmente mais longo que os meus habituais posts sobre filmes aleatórios. Isso porque O Hobbit causou um hype absurdo desde que foi anunciado, nos idos de 2007 ou 2008. Formou-se a mais absurda expectativa por filme que eu sou capaz de me lembrar e, como fãs de cinema e de Tolkien (respectivamente), eu, Luis Gelati, e o glorioso CEO do Pudim, L. Chagas, nos dirigimos ao cinema mais próximo e assistimos essa aguardada obra. Impressões a seguir. Partes destacadas são comentários do Chagas.

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                  O Hobbit: Uma Jornada Inesperada (The Hobbit – An Unexpected Journey)
                  EUA
                  2012
                  Aventura
                  Aprox. 169 minutos

Bilbo Bolseiro (Ian Holm, que também interpretou Bilbo na trilogia O Senhor dos Anéis, quando velho, Martin Freeman, o Arthur Dent de O Guia do Mochileiro das Galáxias, quando novo) é  um típico membro de sua família: nunca tem aventuras nem faz nada inesperado. Um dia, repentinamente, Gandalf (Ian McKellen,  Magneto dos três primeiros X-Men, Gandalf na trilogia Senhor do Anéis, Leigh Teabing em O Código da Vinci) aparece em sua casa, oferecendo a chance de participar da companhia de Thorin Escudo de Carvalho (Richard Armitage, que fez várias séries e pouquíssimos filmes). Thorin lidera 13 anões na missão de recuperar o reino de Erebor, tomado pelo dragão Smaug há 60 anos.

Começarei com o maior problema do filme: o fato de ser o primeiro de três. O Hobbit não é uma história difícil de ser contada, e a transcrição para mídia visual facilita ainda mais. Se levarmos em conta que o livro é sensivelmente menor que As Duas Torres, por sua vez o menor da série O Senhor dos Anéis, temos a nítida impressão de que fazer uma trilogia é uma tentativa excessiva de Peter Jackson de se consolidar como diretor de épicos (ou, pior um pouco, de arrancar trocados dos fãs). Dois filmes poderiam ser necessários, mas três é abuso.

É verdade, acho também que três é abuso, tudo bem que é a bíblia tolkeniana (é como se O Silmarillion e  The Book of Lost Tales – Contos Inacabados – fossem o velho testamento, mas O Hobit é o que conta), mas realmente acho que um filme de umas quatro horas estava de bom tamanho,  e se a desculpa era de fazer jus à importancia do livro que fizessem o roteiro um pouco menos distante. Radagast ficou, na minha humilde opinião uma boníssima adição, mas bem menos brilhante foi o orc branco…

Quando ao critério fidelidade, me nego a comentar muito. Nunca li nada de Tolkien. E mesmo que tivesse lido, é besteira pensar que um “filme do livro” deve ser fiel ao livro. São mídias diferentes, muitas coisas funcionam em uma e não funcionam na outra. Uso como exemplo a série Harry Potter, que funcionou infinitamente melhor no cinema. Sei que os nomes dos personagens são os mesmos, sei que a letra de Far Over the Misty Mountains foi apenas abreviada (porque a original tinha 27 versos) e é isso que eu sei.

As canções ficaram muito fodas, eu realmente não acho qualquer defeito nelas. Mas falando de fidelidade, o encontro do Baggins e Golúm ficou exatamente como eu imaginava das vezes que li. Na verdade a “caverna” ficou um pouco menos escura, mas isso é o de menos. Foi sem dúvida o que mais gostei do filme todo, junto à  reunião dos anões e That’s what Bilbo Baggins Hates.

raddieParte visual impecável. Erebor provocou orgasmos visuais, a maquiagem ficou orgânica (embora Fili, Kili e Thorin tenham ficado, na minha opinião, bonitões demais pra convencer como anões), as roupas e os equipamentos são belos e convincentes (com a Orcrist superando a Sting no meu rank de espada mais bonita da série). O 3D é satisfatório, mas desnecessário. Não sou fã de 3D e duvido que alguém que use óculos goste da sensação de usar dois ao mesmo tempo. Não direi nada sobre os 48 frames por segundo porque não existe essa tequinulugia aqui no Melhor Mato Grosso.

LOL, “Melhor Mato Grosso”. ¬.¬ …  Mas então, Thórin ficou mesmo pouco anão, Kili incomoda, o 3D é de fato desnecessario e eu prefiro machados, mas não acho que precisemos de 48FPS pra apreciar a estética desta obra. Melhor Mato Grosso….. To rindo muito aqui.

Trilha sonora, simplesmente perfeita. As duas canções que os anões cantam (That’s what Bilbo Baggins Hates e Far Over the Misty Mountains) são bem arranjadas, usam a letra original do livro e, apesar de serem completamente desnecessárias para o prosseguimento da história, não chegam a incomodar. As menções pontuais ao tema do Um Anel formam um ponto que eu achei particularmente inspirado.

Como já comentei, ficaram impecáveis, e ajudam a tirar o peso do arrastamento da parte chata da estoria, e ficaram boas mesmo (sim estou sendo repetitivo, mas é que ficou bom).

O desenrolar da história foi prejudicado pela divisão em 3 filmes. Foi necessário inventar um sub-vilão (Azog, o orc albino, que é citado em um dos apêndices de O Senhor do Anéis e, aqui, é promovido a antagonista) para que o filme não se tornasse arrastado, mas eu preferiria um filme arrastado a um conflito artificial. Azog seria muito melhor aproveitado se sua importância começasse e acabasse na cena que explica o apelido de Thorin Escudo de Carvalho. Não achei as participações de Radagast, o Castanho (Sylvester McCoy, outro ator de muitas séries e poucos filmes), tão irritantes quanto alguns, que inclusive citaram-no como “o Jar Jar Binks do Peter Jackson”. Achei, inclusive, muito acertado que um mago das florestas possua aparência excêntricaImagetgtgvtvttvtvtv nível Ventania e um comportamento quase tão estranho quanto. A cena com Saruman, por sua vez, nada adiciona, embora a atuação de Christopher Lee esteja tão sólida quanto é possível. O mesmo vale para Galadriel (Cate Blanchett, de O Curioso Caso de Benjamin Button e O Aviador). Cena vazia, atuação boa o suficiente pra cena não incomodar.

Azog não tirou o peso do filme como deveria e o fato de ele ainda estar vivo em O Hobbit (não deveria) me faz perder a esperança de Bolg, filho dele e esse sim antogonista em O Hobbit, aparecer. Quanto ao Jar Jar eu curti pra caramba, só acho que o lance de ele ser amigo dos pássaros foi interpretado errado; Já o branquelo do orc realmente podia ter parado de aparecer depois da cena da Guerra dos Anões (que já é “fantasiosa demais” comparada ao livro, não foi daquele jeito que aconteceu, mas ficou bom). O conselho de Galadriel e Saruman (que sabemos que havia acontecido quase ao mesmo tempo em que Smeagol achava o anel) acho que foi inserido no filme pra, mais na frente, fazer um gancho pra mais uma aparição do mago marrom, pra poderem retratar alguma proximidade dele a Gandalf (que chega a chamá-lo de parente algumas vezes, nos apêndices), já que é ele usado pelo Branco pra fazer Mirthrandir meter os pés pelas mãos (e depois o salvar) na Guerra do Anel, mas isso já é outra estória.

Concluindo o post, vale o ingresso. Um consistente 7/10, dando um bom pontapé inicial na história. Entretanto, se o nível não subir no próximo filme, tenho minhas dúvidas de que assistirei o terceiro no cinema.

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Kafra Pron – Just a zeny away.

kafra pron 1 zeny DEMOTIVATIONAL


Mais um ^^

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Ignorem a Natasha… Lembram se dessa páscoa?

Então povo,  tinha carro pra lotar a frente da minha casa e a do vizinho ontem (mas nada tão bizarro quanto a biz roxa da Evellyn)…. Nosso churrasquinho ficou até bem de boa pra um negocio inventado do nada no dia anterior.  O que importa mesmo é que o povo estava junto. Farão bons malditos sete anos que conheço vocês, tem quase tanto tempo que conheço vocês fora do colégio quanto conheci dentro dele, na verdade quando o ano virar vai fazer mais tempo mesmo fora do que dentro.

Quanto a galera da facu, três anos né? Mais dois vem aí gente, vamos nos aguentar mais um bom tempo.

O papo rolou tranquilo e como todo mundo tava até que entretido ninguém tirou uma photo do evento pra posteridade,  mas dá nada não.

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Esse lugar nem existe mais e a gente continua sequelado igual.

Vocês são foda senhores, que mais anos venham e a gente continue junto fazendo merdas aleatórias por aí…