The Last Post – Aconteceu de novo

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Vou me dar ao luxo de o meu último post ser um post vazio.

Ou nem tanto.

Até mais senhores, ou até que um dia eu decida reviver o Pudim de novo.

Obrigado pelos views, principalmente daqueles que acabaram se tornando frequentadores assiduos. O primeiro durou uns oito meses, este está em dois anos, que o próximo, se houver, dure muito mais tempo.

Cheers.


maldita sociedade

Então, fiquei um certo tempo sem postar nada de novo, mas desta vez há uma boa desculpa: eu estava sem internet (pra falar a verdade não é muito boa não, porém é a única que tenho) na verdade eu estou sem internet/celular, porque a única internet que tenho é a do celular,contudo isso realmente não tem importância.
Escolhas, por que insistem em ser tão dificeis? Por quê agradar a maldita sociedade, sendo que receberá apenas nada em troca? porque não podemos ser apenas egoístas e pensarmos em nós mesmos, bem todos nós somos assim de certo modo, as vezes quando uma pessoa do serviço lhe chama e pede ajuda, mesmo com seu dia muito ocupado você irá ajudar a pessoa por que ele é seu amigo, e se você precisar dele ele irá lhe ajudar, mas o maior problema da sociedade é a maldita sociedade.
Pessoas se comendo por dinheiro como podemos viver em um mundo apocalíptico assim??? Haverá vezes que mesmo fazendo boa acão acharam que você esta interessado em dinheiro, status, haverá também vezes que você terá que optar entre ajudar ou não ajudar, mas na segunda opção cabeças rolarão, sempre alguém se dá mal, sempre.
Maldita consciência porque pesas justamente nas horas que deveria ser decidida? Ajuda-me cérebro infernal, não me deixe na mão agora quando eu mais preciso de ti.


Wolverine, encore!

Ví esta imagem rodando numa booru hoje e não resisti a fazer outro demotivational.

Aí vai:

wolvwrine de tutu 00

wolvwrine de tutu 01

english ver.


Como você vê o mundo?

paleta de cores

Estava eu a cavar cá dentro; Na verdade, já havia me debruçado sobre tal pensamento…

Já imaginaram como des de que adquirimos a fluência na lingua mãe, não importa qual seja, começamos a dar nomes pra variaveis que já existiam antes (muito embora apenas como entidades sem nome)? Quer dizer, parafraseando o Luis, quando aprendemos que papai significa o que significa, passamos a chamar a variavel (no caso outro humano) de valor igual, ou o mais semelhante possível, por tal nome, mas no Russia por exemplo alguma criança dizer papai não significa nada, enquanto “papaiovsk” teria o mesmo sentido.

Deixando claro que desta vez estou falando do nome que nos é imposto (sob a disfarce de nos ser ‘ensinado’) pra cada variavel, já repararam que nomes podem ser confundidos dentro da mesma ‘classe’ de variável? Por exemplo, se eu disser “camiseta” aqui em campo grande, as pessoas entenderiam o mesmo que se eu dissesse “camisa” nas terras de onde venho, do mesmo modo que dizer “camiseta” aqui significa “regata” por aquelas bandas. Agora e se tomarmos isso num grau um pouco maior de proximidade?

Quando dois individuos no meio de um calculo por exemplo, a mesma variavel no valor arbitrario de Q, e um deles chama Q de U e o outro chama Q de W, no final o resultado será o mesmo.

Já repararam como aslgumas vezes, diante da mesma peça, uma pessoa pode dizer que a peça tem cor ‘verde azulada’ enquanto outra pode dizer que tem cor ‘verde água’ ou outro nome afrescalhado qualquer… Não estou falando de daltonismo, mas já me peguei hoje pensando se o que pelos meus olhos é captado como, por exemplo, verde, é o mesmo que os olhos das outras pessoas entendem como verde, green, midori, grün, verte ou qualquer outro nome… Será que verde pra mim significa o mesmo comprimento de onda que significa pra outra pessoa? Nossos verdes são iguais? Imagine-se observando o por do sol enquanto está acompanhado: Será que vocês percebem da mesma forma a refração das ondas luminosas naquele momento? O mar, pense num mar azul, será que outras pessoas também o vêm azul como você? Ou será que seu azul é mais pálido, ou mais vivo ou mais escuro? Quer dizer, sei que diferentes pessoas percebem diferentes gostos numa mesma fruta por exemplo, isso deve-se ao fato deelas não terem exetamente o mesmo número de papilas do mesmo tipo, mas e os cones? E já que as células nunca são EXATAMENTE iguais (sim devim mas nao são), mesmo que tivessemos os mesmos números de cada tipo de cone, veriamos tudo no mesmo λ? Eu não sei e não tenho como saber, que merda, eu REALMENTE queria poder responder isso.


Adiós Chávez.

Hugo Chavez

Hugo Chavez

Vítima de um câncer descoberto logo após a reeleição, morreu hoje Hugo Chavez, o populista bolivariano. Sem o hermano a Venezuala fará novas eleições em um mês. Agora só o que falta é Evo renunciar e Raul convocar eleições pra presidente de Cuba,  assim poderemos ser anexados pelos estadunidenses. Que el sulfur de  no llegue hasta acá.


O Pudim primeiro, sempre!

Acabo de reparar que fomos um dos primeiros sites BR a postar sobre o novo Wolverine gay, pra comemorar o feito:

wolverine gay demotivational pt br

Velho, na boa, que porra é essa?

wolverine gay demotivational eng

English ver.


Tentando…

Porque as pessoas tendem à não conversar?
Elas preferem esperar algo se tornar insuportável, explodem e se afastam…
Preferem isso…
Tentar resolver não seria melhor?
O que há de errado em tentar?
Qual é o erro daqueles que sempre tentam?
Porque tem que existir esses fragmentos de código que só servem para gerar códigos aleatórios?
Porque esses códigos só conseguem quebrar?
É estranho…
Pessoas se gostam, pessoas brigam, pessoas se magoam, pessoas metem, pessoas sorriem, pessoas brigam mais até que finalmente se afastam.
Isso quando um lado não quer simplesmente atacar o outro por prazer…
Porque na razão humana é legal machucar seu semelhante…
Porque raios os que tentam são ofuscados pelos acomodados?
O que há de errado em tentar?
O que há de errado em continuar tentando?
E mesmo se você não conseguir…
O que Há de errado em falhar tentando, e continuar tentando e falhando?
O que?

Erick O Jatoba


O que Você quer?

O que eu procuro?
Por que eu não sorrir?
O será que falta?
O eu não consigo encontrar?
Ou será o que eu não consigo encontrar?
Ou será o que eu não consigo fazer?
Porque ninguém me responde?
Será porque somente eu possuo esses respostas?
Porque será eu só consigo sorrir quando minha cabeça não está cheia de coisas sobre mim?
Essa resposta eu tenho.
É porque você não suporta sua imaturidade, incompetencia, fraqueza e desespero.

Então será por isso que eu fico esperando não acordar?
Talvez…
Se for isso… mesmo que seja em um sonho ruim, acredito que já seria melhor que este mundo.
Eu olho para cima e desejo mais, desejo escapar desse universo.
Mas não dá… Eu sou pequeno e fraco.
Nesse ponto você está correto.
Pelo menos em alguma coisa eu preciso estar certo.

Toda vez que me sinto triste eu busco suprir as felicidades que não tenho em outros mundos.
Sejam eles eletrônicos, Animados, Cantados ou escritos; não importa qual seja… só procuro sentir neles
o que eu não sinto aqui neste mundo.
O que você procura realmente?
Eu não sei.
Você já tentou procurar?
Não…Eu não sei…. Já… – não sei a resposta
pois não sei se ja tentei algo assim.
Liberdade, isso sempre me vem a cabeça quando eu penso nos sonhos que tenho…

Erick, The jatoba.
Obrigado.


AsiaSoft, a decepção.

Não sei se mais alguém passou ontem o dia todo esperando pra jogar RO2 só pra se decepcionar no final, mas bem, eu e o Caio passamos.

O Video a seguir descreve perfeitamente como estou me sentindo em relação a isso:

Enough said, enough sad.


A pedidos, post tag-team sobre O Hobbit

Esse post vai ser consideravelmente mais longo que os meus habituais posts sobre filmes aleatórios. Isso porque O Hobbit causou um hype absurdo desde que foi anunciado, nos idos de 2007 ou 2008. Formou-se a mais absurda expectativa por filme que eu sou capaz de me lembrar e, como fãs de cinema e de Tolkien (respectivamente), eu, Luis Gelati, e o glorioso CEO do Pudim, L. Chagas, nos dirigimos ao cinema mais próximo e assistimos essa aguardada obra. Impressões a seguir. Partes destacadas são comentários do Chagas.

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                  O Hobbit: Uma Jornada Inesperada (The Hobbit – An Unexpected Journey)
                  EUA
                  2012
                  Aventura
                  Aprox. 169 minutos

Bilbo Bolseiro (Ian Holm, que também interpretou Bilbo na trilogia O Senhor dos Anéis, quando velho, Martin Freeman, o Arthur Dent de O Guia do Mochileiro das Galáxias, quando novo) é  um típico membro de sua família: nunca tem aventuras nem faz nada inesperado. Um dia, repentinamente, Gandalf (Ian McKellen,  Magneto dos três primeiros X-Men, Gandalf na trilogia Senhor do Anéis, Leigh Teabing em O Código da Vinci) aparece em sua casa, oferecendo a chance de participar da companhia de Thorin Escudo de Carvalho (Richard Armitage, que fez várias séries e pouquíssimos filmes). Thorin lidera 13 anões na missão de recuperar o reino de Erebor, tomado pelo dragão Smaug há 60 anos.

Começarei com o maior problema do filme: o fato de ser o primeiro de três. O Hobbit não é uma história difícil de ser contada, e a transcrição para mídia visual facilita ainda mais. Se levarmos em conta que o livro é sensivelmente menor que As Duas Torres, por sua vez o menor da série O Senhor dos Anéis, temos a nítida impressão de que fazer uma trilogia é uma tentativa excessiva de Peter Jackson de se consolidar como diretor de épicos (ou, pior um pouco, de arrancar trocados dos fãs). Dois filmes poderiam ser necessários, mas três é abuso.

É verdade, acho também que três é abuso, tudo bem que é a bíblia tolkeniana (é como se O Silmarillion e  The Book of Lost Tales – Contos Inacabados – fossem o velho testamento, mas O Hobit é o que conta), mas realmente acho que um filme de umas quatro horas estava de bom tamanho,  e se a desculpa era de fazer jus à importancia do livro que fizessem o roteiro um pouco menos distante. Radagast ficou, na minha humilde opinião uma boníssima adição, mas bem menos brilhante foi o orc branco…

Quando ao critério fidelidade, me nego a comentar muito. Nunca li nada de Tolkien. E mesmo que tivesse lido, é besteira pensar que um “filme do livro” deve ser fiel ao livro. São mídias diferentes, muitas coisas funcionam em uma e não funcionam na outra. Uso como exemplo a série Harry Potter, que funcionou infinitamente melhor no cinema. Sei que os nomes dos personagens são os mesmos, sei que a letra de Far Over the Misty Mountains foi apenas abreviada (porque a original tinha 27 versos) e é isso que eu sei.

As canções ficaram muito fodas, eu realmente não acho qualquer defeito nelas. Mas falando de fidelidade, o encontro do Baggins e Golúm ficou exatamente como eu imaginava das vezes que li. Na verdade a “caverna” ficou um pouco menos escura, mas isso é o de menos. Foi sem dúvida o que mais gostei do filme todo, junto à  reunião dos anões e That’s what Bilbo Baggins Hates.

raddieParte visual impecável. Erebor provocou orgasmos visuais, a maquiagem ficou orgânica (embora Fili, Kili e Thorin tenham ficado, na minha opinião, bonitões demais pra convencer como anões), as roupas e os equipamentos são belos e convincentes (com a Orcrist superando a Sting no meu rank de espada mais bonita da série). O 3D é satisfatório, mas desnecessário. Não sou fã de 3D e duvido que alguém que use óculos goste da sensação de usar dois ao mesmo tempo. Não direi nada sobre os 48 frames por segundo porque não existe essa tequinulugia aqui no Melhor Mato Grosso.

LOL, “Melhor Mato Grosso”. ¬.¬ …  Mas então, Thórin ficou mesmo pouco anão, Kili incomoda, o 3D é de fato desnecessario e eu prefiro machados, mas não acho que precisemos de 48FPS pra apreciar a estética desta obra. Melhor Mato Grosso….. To rindo muito aqui.

Trilha sonora, simplesmente perfeita. As duas canções que os anões cantam (That’s what Bilbo Baggins Hates e Far Over the Misty Mountains) são bem arranjadas, usam a letra original do livro e, apesar de serem completamente desnecessárias para o prosseguimento da história, não chegam a incomodar. As menções pontuais ao tema do Um Anel formam um ponto que eu achei particularmente inspirado.

Como já comentei, ficaram impecáveis, e ajudam a tirar o peso do arrastamento da parte chata da estoria, e ficaram boas mesmo (sim estou sendo repetitivo, mas é que ficou bom).

O desenrolar da história foi prejudicado pela divisão em 3 filmes. Foi necessário inventar um sub-vilão (Azog, o orc albino, que é citado em um dos apêndices de O Senhor do Anéis e, aqui, é promovido a antagonista) para que o filme não se tornasse arrastado, mas eu preferiria um filme arrastado a um conflito artificial. Azog seria muito melhor aproveitado se sua importância começasse e acabasse na cena que explica o apelido de Thorin Escudo de Carvalho. Não achei as participações de Radagast, o Castanho (Sylvester McCoy, outro ator de muitas séries e poucos filmes), tão irritantes quanto alguns, que inclusive citaram-no como “o Jar Jar Binks do Peter Jackson”. Achei, inclusive, muito acertado que um mago das florestas possua aparência excêntricaImagetgtgvtvttvtvtv nível Ventania e um comportamento quase tão estranho quanto. A cena com Saruman, por sua vez, nada adiciona, embora a atuação de Christopher Lee esteja tão sólida quanto é possível. O mesmo vale para Galadriel (Cate Blanchett, de O Curioso Caso de Benjamin Button e O Aviador). Cena vazia, atuação boa o suficiente pra cena não incomodar.

Azog não tirou o peso do filme como deveria e o fato de ele ainda estar vivo em O Hobbit (não deveria) me faz perder a esperança de Bolg, filho dele e esse sim antogonista em O Hobbit, aparecer. Quanto ao Jar Jar eu curti pra caramba, só acho que o lance de ele ser amigo dos pássaros foi interpretado errado; Já o branquelo do orc realmente podia ter parado de aparecer depois da cena da Guerra dos Anões (que já é “fantasiosa demais” comparada ao livro, não foi daquele jeito que aconteceu, mas ficou bom). O conselho de Galadriel e Saruman (que sabemos que havia acontecido quase ao mesmo tempo em que Smeagol achava o anel) acho que foi inserido no filme pra, mais na frente, fazer um gancho pra mais uma aparição do mago marrom, pra poderem retratar alguma proximidade dele a Gandalf (que chega a chamá-lo de parente algumas vezes, nos apêndices), já que é ele usado pelo Branco pra fazer Mirthrandir meter os pés pelas mãos (e depois o salvar) na Guerra do Anel, mas isso já é outra estória.

Concluindo o post, vale o ingresso. Um consistente 7/10, dando um bom pontapé inicial na história. Entretanto, se o nível não subir no próximo filme, tenho minhas dúvidas de que assistirei o terceiro no cinema.

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