Post vazio #00

hoje estou me sentindo estranho, acho que to ficando velho, e por isso me prestarei a fazer um post vazio:

just 31:

eu lolei muito com este video:

1:51 foi foda.


Transformando uma conversa em texto…

Olhando pra trás encontramos a resposta para o hoje…

Estava tudo ali… O tempo todo.

Ele não apareceu do nada.

Ele sempre esteve ali o tempo todo.

E quando você para pra pensar

Você vê que ele estava ali

Ele estava em muitos momentos da minha vida.

Ele estava nos lugares aonde eu ia,

Como se todas as cartas estivessem marcadas.

Sim,

A gente só percebe depois.

Aquela historia

“Teve um show de fulano eu tava bem na frente do palco”

“poxa, eu também”.

Vocês podiam está um do lado do outro

E nem se viram,

Mas estavam.

E como poderia encontrar alguém tão parecido comigo?

Eu estava de certa forma esperando por ele.

Na verdade,

A gente sabe que tem que esperar.

Só não sabe por quem.

Ai quando aparece um,

Você acha que pode ser ele.

Ai depois,

Algo ou alguma coisa te diz que não é.

Ai você fica tentando encaixar a pessoa na sua vida.

Mas ela não se encaixa,

Ai você se magoa, pois  não consegue conviver com os defeitos.

Magoa a outra pessoa, pois  você também não se encaixa.

E ai você fica com medo da pessoa ter passado.

E você acha que a perdeu.

Mas ela não passou

Ela é pra você.

Não importa, ela vai aparecer.

E com ela, vai acontecer a mesma coisa.

E quando vocês se encontram,

Parece que sempre se conheceram.

Fica aquela sensação:

“Por que você não veio antes?”

Mas tem a certeza de que é exatamente você.

Você não tem medo de dizer que ama,

Muito cedo ou muito tarde.

Não existe tempo.

Você não pensa que a pessoa vai sair dali

E vai te trair com outra.

Você não sente o tempo passar,

Não fica naquela de que não vê a hora…

De ir pra casa.

Isso tudo não existe.

Só existe aquela vontade de estar todo tempo

E você não tem medo de dizer “eu te amo”,

“to com saudade”, esse tipo de coisa.

Como se tivesse preencher o tempo perdido.

Você sente uma falta que não consegue descrever.

É como se parte de você faltasse.

E você se pega pensando na pessoa.

Não o que ela esta vivendo, fazendo.

Mas só na pessoa.

É assim,

Não temos medo de nos entregar

“Nunca confiei em alguém como confio nele”

Você confia nele como confia em si.

É um amor calmo, sem turbulências.

Sem altos e baixos, a todo o momento.

Agora eu sei a diferença entre amor e paixão?

Sim.

E se eu senti alguma coisa no passado

Aprendemos com a vida

Foi paixão pura.

Daquela q vira a cabeça.

Mas o amor é diferente.

Ele não te deixa retardado, te deixa romântico.

Nada se compara com o hoje.

Você pensa na pessoa como pensa em você:

Na medida certa.

Abraços,

Lyn de Souza

Com ajuda da minha amiga Eduarda Vitória.” A gente escrevendo em plena noite de terça-feira no facebook”


Se conselho fosse bom não se dava ,vendia! ( A resposta)

Olá pessoas!

Então como  dito no post anterior, aqui vai a resposta…

Um americano chamado Joe Green “perdeu” cerca de US$ 3 bilhões ao ouvir o conselho do pai dele. “Eu acho que você deveria deixar de trabalhar em projetos com o Zuckerberg”, disse ele ao filho quando Joe era colega do CEO do Facebook na Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, segundo o site Business Insider.

A partir do conselho, quando Zuckerberg convidou o colega para participar do Facebook, ele recusou. A posição teria dado a ele de 4% a 6% da rede social, segundo estimativas do próprio Joe, o que corresponderia a cerca de US$ 3 bilhões.

“De vez em quando essa situação me dá uma certa infelicidade, mas, no geral, eu tenho sido muito abençoado com o que eu faço hoje em dia”, confessou Joe ao site da Bloomberg Business Wekk. Ele também é cofundador das companhias Causes e NationBuilder.

Meu pais sempre me deram o conselho de não seguir o conselho de ninguém!( Pradoxal,não é mesmo?)
Abraços,
Lyn de souza

Se Conselho fosse bom não se dava, vendia!

Oi Seguidores!

Semana passada eu descobri que fiquei 3 meses fazendo uma matéria que eu  não precisava fazer!!! Essa matéria eu escolhi justamente para a iniciação cientifica que estou disposta a fazer,ou seja, estou ferrada! E tudo isso pq no começo do semestre, decidi seguir o conselho do meu coordenador e fazer a maioria das matérias de um semestre que eu não tenha feito nenhuma.Segui o conselho , passei metade do semestre me dedicando a matéria, me inscrevi pra iniciação dessa matéria… e pra que? Pra NADA! Agora as outras iniciações estão fechadas!Muito legal isso…

Achando que minha vida estava na merda… descobri que tem gente mais na merda que eu. Tipo uns 3 BILHÕES DE DÓLARES mais na merda.

Esse é o caso  Joe Green, americano que perdeu US$ 3 Bilhões ao seguir o conselho do pai.  Qual conselho o levou a perder 3BILHÕES?

Pra saber o fim desse caso aguarde o meu próximo post!

Abraços,

Lyn de Souza


Pseudo-resenha pseudo-crítica pseudo-”gostei pra caramba e tenho meus motivos” cinematográfica: Corra, Lola, Corra

Corra, Lola, Corra (Lola rennt)
Alemanha
1998
Crime Thriller
Aprox. 81 minutos

 

 

 

São 11:40 da manhã. Manni (Moritz Bleibtreu, que interpretou o Fantasma Cinzento em Speed Racer e é o dublador em língua alemã de Flynn Rider, de Enrolados) liga para sua namorada Lola (Franka Potente, Maria na série Bourne, Tania em Che – O Argentino). Ele fez alguma coisa ilegal envolvendo algumas Mercedez que o rendeu uma quantia considerável de diamantes. Lola, que “sempre chega no horário”, deveria estar lá para pegá-lo depois que os diamantes foram convertidos em dinheiro. Infelizmente a lambreta dela foi roubada enquanto ela comprava cigarros. Ela não conseguiu chegar a tempo, ele resolveu ir para casa de metrô. Coisas dão errado e ele precisa arranjar 100 mil Marcos (espero que todos os leitores deste fidalgo sítio saibam que o Marco é a moeda alemã), caso contrário terá problemas seríssimos com um chefão do crime (Heino Ferch, Albert Speer em A Queda – As últimas horas de Hitler). Pequeno detalhe: ele precisa entregar esse dinheiro até o meio-dia. Caso Lola não consiga o dinheiro, a solução que ele encontra é assaltar o mercado que se encontra na frente da cabine telefônica em que ele está. Lola fala para ele esperar por ela até meio-dia (lembrando que ela “sempre chega no horário”). Pensa em todas as pessoas que poderiam possivelmente arranjar esse dinheiro e lembra de seu pai (Herbert Knaup, que aparentemente só fez filmes alemães. Fico devendo um papel que eu conheça). O que ela faz em seguida? Corre.

Pronto, contei os primeiros dois minutos de filme. Os outros 79 (ok, menos, tem os créditos finais) são ridiculamente agitados. Esse filme simplesmente não para um segundo, e os contantes cortes e edições (as cenas duram, em média, 2.7 segundos entre um corte e outro) ajudam a estabelecer uma atmosfera muitíssimo eficiente. Aparentemente feito pelos lulz, esse filme joga com a mesma idéia de Efeito Borboleta, mas de forma ao mesmo tempo mais sutil e mais brusca. Os mínimos detalhes provocam alterações enormes nos eventos. Alterações grandes o suficiente para que o filme seja dividido em três partes, cada uma delas começando do momento em que Lola desliga o telefone.  Ela desce as escadas correndo, encontra um moleque com um cachorro e, a partir daí, cada “corrida” se torna uma história diferente. Ela visita os mesmos lugares e encontra as mesmas pessoas, mas as coisas acontecem de forma diferente em cada um desses lugares e, mais importante, com cada uma dessas pessoas. Virando a esquina de casa, o caminho de Lola se cruza com o de uma mulher com um carrinho de bebê. O fato de elas se trombarem ou não determina, como nos mostra uma rápida sucessão de fotos intantâneas que piscam na tela e somem como se nada tivesse acontecido, se ela vai ganhar na loteria, se tornar uma católica fervorosa ou ter a criança tomada pela Assistência Social. Essa mesma situação se repete com mais cinco ou seis personagens, em um efeito de narrativa que, por si só, é um excelente motivo para assistir esse filme. Algo interessante é que não se sabe se aparentes momentos de diálogo entre as histórias (dois momentos envolvendo a trava de segurança de uma pistola, por exemplo) são meras coincidências ou algo como “lembranças”.

Não tenho nem idéia de quanto foi o orçamento da obra, mas ela é, sem dúvida, bem executada. Atores competentes, locações ótimas e, parênteses subjetivos, uma trilha sonora que parece ter sido feita por encomenda, com cada música se encaixando perfeitamente na cena em que aparece. O roteiro não passa nem perto de ser ruim, mas acaba sendo obscurecido pela execução do projeto. Creio que poucas pessoas realmente vão prestar atenção na história do filme quando existem paradoxos, linhas do tempo paralelas e uma ruiva correndo desesperadamente. Achei os títulos traduzidos de uma imbecilidade ímpar. “Corra, Lola, Corra” parece nome de filme de Sessão da Tarde, assim como Run, Lola, Run. O original em alemão é muito mais vago e muito mais interessante, por despertar a curiosidade. O que acontece no filme? “Lola corre”.

A única coisa que desabona esse filme é o fato de, com certeza, quase ninguém prestar atenção na idéia, uma vez que a execução a ofusca. Tendo em vista o público alvo deste blog, espero que vocês não cometam esse erro. Assistam e, se puderem, respondam Às perguntas deixadas. Algum dos finais é “o certo”? Se sim, qual? O filme todo é, na verdade, Lola pensando no que fazer? E a mais importante de todas: quantos quilos Franka Potente perdeu durante as filmagens?

Valeu pela atenção dispensada, um dia eu volto

 

Luis Gelati

twitter.com/gelati_dm

 


Dia de Treinamento

Olá seguidores! Aqui estou eu para trazer mais informações a respeito do tema apocalipse zumbi.

Vocês já imaginaram participar de uma simulação bem ao estilo Left 4 Dead? Vocês podem achar loucura mas já é uma realidade.

A empresa britânica Wishcriou um entretimento na medida certa para os fãs de zumbis. Pela bagatela de 230 dólares, você pode entrar em um shopping abandonado infestado de zumbis, e terá duas horas e meia para sobreviver à um ataque de dezenas de zumbis atores armado com rifles Airsoft..Nessa simulação de apocalipse zumbi, você pode colocar suas habilidades em prova edescobrir se você será o sobrevivente ou o zumbi quando os zumbis finalmente surgirem.

Aqui tem um vídeo de uma das simulações e com comentarios  pra deixar a gente com muita vontade de participar:

E ai? fico afim de participar e tem grana pra isso , saiba que as incrições ate o fim desse ano já estao quase completas.Mas  tem pra 2013 ( se o apocalipse nao rolar esse ano).

Bora participar galera!

Abraços,

Lyn de Souza

fonte : Wish


Apocalipse Zumbi: Meu carro de fuga

Olá! Galera acabei de encontrar o carro que será de suma importancia para a fuga quando acontecer o apocalipse:

é isso ai uma Kombi!

Kombi é um automóvel utilitário produzido pela Volkswagen. É considerada a precursora das vans de passageiros e carga.

Sua construção robusta monobloco (sem chassi), suspensão independente com barras de torção, além da exótica posição do motorista no carro (sobre o eixo dianteiro e com uma coluna de direção praticamente horizontal), o tornam um veículo simples e robusto, de baixo custo de manutenção. Sua motorização é um caso a parte: embora os modelos mais recentes possuam motores mais modernos, durante 50 anos o motor que equipou o veículo no Brasil foi o tradicional “boxer” refrigerado a ar, simples e muito resistente. Tal durabilidade geralmente superava em muito a do resto do carro, sendo comum nas ruas brasileiras ver carros totalmente destroçados, porém com o motor rodando perfeitamente. A despeito disso, a Kombi é um carro que, se usado dentro das especificações padrão, pode durar um longo período.

Abraços,

Lyn de souza

fonte: Universo dos viajantes


……….. naaah.

“………………………………

…..

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…………….

………

 

Estava pensando hoje em quão estranho eu realmente sou..”

Sábado estava eu ligeiramente enfadado no meu curso de orientação a objetos (usando Java como exemplo) e comecei a “browsear” certo imageboard como forma de tentar distorcer o tempo a fim de que as divagações conceituais passassem tão rápido quanto possível e começássemos a escrever algum código só pra variar.

Não pude deixar de reparar que alguns colegas de curso igualmente enfadados estavam usando um tal de Facebook, à exceção de um 9gagger.

Acho que o fato de o meu emprego estar ficando bem tranqüilo (na verdade acho é que estou me acostumando com ele) e de eu não ter mais um outro ser humano com quem me ocupar tem deixado brechas meio grandes na ocupação do meu tempo e assim eu tenho pensado demais sobre a vida, o universo, a insignificância dos humanos normais, y otras cositas más e uma pergunta me é recorrente e muitíssimo incomoda: Será que eu sou mesmo tão não-normal assim????? Digo não normal porque a carga pejorativa do termo anormal.

Sabem? Quer dizer, você sabe quando não é igual aos outros, certo? Digo, tem tanta gente burra por ai, fazendo merda e se dando bem, que pelamordedeos por que diabos eu só me fodo fazendo tudo certo???

Eu trabalho, vou à faculdade, sou um dos poucos sem DP, com só 21 já arrumei um carro 0 (deu uns problemas e talz mas tá resolvido agora), não fumo, não bebo em demasia ou com freqüência, não uso nada ilícito…..

É pedir demais algum reconhecimento???

Querem saber,  foda-se esta porra; Malz ae povo pelo desabafo sem objetivo, mas a cabeça ta muito cheia e o bolso muito vazio, precisava disso externalizar isso tudo.

Até uma hora dessas.